chegaram
aos poucos
foi só mão, não
foi
muito mais
leves
beijos
à língua no doce peito
e dedos cavoucos
de roucos ais
nem
sei se assim mesmo se chama
e
se vai me chamar
mas
sei deste olhar que gama
atrai
de imediato
como
se fossem imaginárias castanholas
em flamencas promessas de amar
foi só tesão, não
foi
muito mais
já
no primeiro tato
coberto
do incerto breu
o
corpo tremeu
para
dizer
sim
quero ser o homem seu
6 comentários:
chama, chama
ardência que clama
abraço
Ó, homem de promessas flamencas! Uma delícia de poema, garoto! :-)
Beijos,
a dor de um amor que não atende
e não chama
abs
Assis
Tania
não há maior delícia
que uma esguia
dança flamenca
abraço amigo
Deixa explodir! As castanholas só em pianinho para que incomode os seios irrigando os quadris.
Grande abraço,
as castanholas
irrigam
o corpo curvilíneo
abs José Carlos
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