ondulando ombros braços
onde?
toco os olhos na fina cintura
na firme musculatura
empinada pelo nariz
ficou
de dançar para mim
sem véus
embaraço
nas tonificadas coxas perco o foco
arredondando nos quadris
ah
que não tem
fim esta procura
em seu sinuoso traço
acompanho a delgada desenvoltura
havia
longos cabelos?
evoco
mas não está lá
cumpriu seu destino
foi queixo à frente
e nem sorriu
amor assim
cigano
não se deixa encontrar
9 comentários:
poema que baila, silábico em achado cigano
abraço
Amor cigano. Lembrei da letra da canção: "...e depois vou embora, sem dizer o porquê"... Gosto dos amores ciganos e o poema é show! rs
Beijos,
Um amor cigano que deixe vestígios...
Abraços,
o mistério
é sempre um convite
bailemos
abs Assis
oi Tania
ah
que covardia tremenda
é a gente que foge
de viver um amor de tenda
rsrs
abração
não deixa nome
não deixa corpo
um amor que some
antes do último véu
rsrs
abs José Carlos
"que seja eterno enquando dure", como dizia Vinicius.
Muito lindo teu poema!
eterna ausência
abs Ma
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