"O rosto dela" - Paulo Vieira |
e a despeito do bom da palavra dita
o que fica é este olhar incógnito
escombros
corpo inóspito
que curva penumbros ombros
(fissura em conta-gotas
dor que não se esgota)
este prazer agiota
êxtase que escorcha
sob lenta tortura
8 comentários:
penumbros ombros: árduas espáduas
belo poema
abraço
o prazer agiota?
o juro é alto, parceiro.
altísismo.
nem sempre damos conta de pagar.
beijão,
r.
Gostei de mais desse poema, Pizano!
E para uma dor que não se esgota, prazer agiota.
Bjo!
nos ombros
o peso do prazer na dor
é maior na cobrança
abs Assis
Beto
e esta fatura
por vezes pagamos
sem nos dar conta
desta lenta tortura
abração mano
Adriana, oi
ela vai vazando extratos
sangria de alma
corroendo o corpo
(bom vê-la aqui de novo
abração nocê, viu?)
Olá!!!!!
Queria eu ter a capacidade de comentar teu poema com tão belos versos de seus amigos poeta!
Parabéns Marcos...por conduzir tão bem o dom que Deus lhe deu!
beijo...
Oi Ma. Bom ver vc por aqui. Agradeço tamanha generosidade. Volte sempre viu. Abracao.
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