deitaste o
corpo delgado
em teus tons
de rosa ao espectro solar
e brilhaste
pele alva
a prender-me
irremediavelmente o olhar
tu me
acostumaste à arte felina
intensas
cores e odores de caça
de cio
aos aromas
fluídos de laranja lima
quem me dera
agora ter-te
pantera
entre gardênias
a sonhar
borbulhas de champagne
numa taça de
vinho verde
4 comentários:
volátil, volátil
um poema de beber
abração
Ávido vinho em ávidos corpos borbulhantes...
Abraços,
para que todo vinho verde
viva em poesia
seu buquê de champagne
rsrsr
abs mestre assis
deixa o corpo leve
e a alma exalante
caro José Carlos
sou grato pela sua sempre generosa presença
abs
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