Paulo Vieira - Estudos xilogravuras 018 |
codinome Julieta
o
arrogante bradejar deste
amor truculento!
não
não faça assim
braço
forte sabe não pesar a mão
posto
que
longe ou perto
todo amor é eterno
em
seu seio
seu
nome tome nos lábios
sem
tomar verdades para si
(é abraço
esmagado
em corpo morto)
ao
sol da liberdade toda beleza é de todo olhar
não
faça assim com seu amor
porque
ele
como você
é pátria livre
4 comentários:
verás que um filho teu
não foge a lua
nem teme uivar até a morte
abraço
E aí, cara, não foi difícil. Cheguei até aqui, sim. E os poemas são extremamente bem construídos, as imagens são belíssimas e até onde eu fui há sempre um grau de erotização nas imagens. Gostei.
Grande abraço,
em época de palavras de ordem
liberdade ao amor!
salve Assis
caro José
obrigado pela generosidade
estes versos estarão sempre abertos
não demore a retornar
abração
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