céu lindíssimo
Júpiter faz
que conversa com a Lua
e calo no
frio silêncio da madrugada
reflito
sobre uma vida de poucas posses
muitas convicções
e nenhuma certeza
a não ser
a de que
esta
vida que aqui está
também
não é minha
não é
quem sou
(o que sou
de matéria escura luz estelar gás pó ao que sempre se retorna)
o quando
do moto-contínuo
e muito
menos o porquê
ela vem
e vai
sem onde
.
8 comentários:
Eu lhe encontrei e resolvi visitar.
Li alguns poemas e me encantei!
Com certeza, poeta, irei voltar.
Beijos,
a pedra filosofal: o que desta vida serei?
grande poema
abração
Poemaço!!!! "sem onde" é libertador.
Beijos,
Oi Sissym
que bom
este blog estará sempre de versos abertos para recebê-la
olha, seu espaço é que é bem mais legal
parabéns
abs
oi Assis
é só o como
do saber viver
que às vezes alivia rsrss
abs mano
que bom que gostou Tânia
perguntar nasce tesão
chama mais
responder morre gozo
nada mais
como seria mais libertador se toda pergunta desdenhasse a resposta!
abração procê
sem onde fica o poeta, que pra seguir vivendo tem que se agarrar à poesia...rs
beijão, marquinho.
a poesia
por si
dói liberdade
saudade mano Beto
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