íntima carne da manhã
dance na brisa nervuras trêmulas
travesseiros e travessuras no ventre
libere quenturas aromas matinais
de renascida juventude
sob lilás vermelho de charme
paixão palavra-prima do corpo
é a elegância de sua nobre casta
- que não ilude ao simular
mesmo esquecida dizimada escondida
no cárcere na vinha dos casais
leito tumular do tempo
só para mim meu amor
regenere aos sóis
como carménère
16 comentários:
Que poema mais lindo, sofrido, onde o sentimento toma forma.
Beijo, mano
Mirze
Dá-lhe carmenere! Dá-lhe travessuras! Docemente embriagada...
Bjooo
oi Mirze
para vencer o porre
da rotina
a vacina
de uma uva que não morre
rsrsrs
bom vê-la por aqui
abs mana
Adriana
todo vinho serve
sabor com história
carménère serve sabor de vitória
e é bom demaaiissss
abração
carménère,
pra mim que ainda sou um leigo,, já se apresenta como uma das minhas uvas preferidas ao escolher um vinho.
"paixão palavra-prima do corpo"
você tá arrepiando mano!
saudade de você por nossas paragens...
abraço!
oi mano Leandro
é das melhores colheitas à mesa
suavisa a boca
ilumina olhos
aquece corações
quer mais?
forte abraço
"...paixão palavra-prima do corpo..." adorei isso! Inspiração deslizante...
Bom domingo.
Beijo carinhoso.
obrigado Teca
o vinho desliza
suaviza a vida
abs
Querido,
amei seu comentário em meu blog, até renomeei o conto.
Bjooo
vinhas e vindas, sob a égide de sóis e nós, lassos no paladar,
abraço
que honra Adriana
bjs
é Assis
a história esta uva tem muito de nossas vidas
é uma lição a se degustar
abs irmão
Tua poesia é uma descoberta e tanto!
Pizano..
Amor e camernere..combinação perfeita!! tanto a uva como o vinho!
tin-tin!
bjs
oi Cris
só agora vi sua mensagem rsrss
obrigado pela generosidade com estes versos... estão sempre abertos para recebê-la
abs
é Ma!
a história desta uva, que reaparece depois de tida como morta, tem perfeito paralelo com grandes amores... e sabores rsrsrs
abraço amigo
Postar um comentário