uma casa
um canto agasalho
que agora extravasa
um sonho grisalho
reencontro e mudança
que o tempo não apraza
sem trinco nem tranca
casa de desilho
conversas e sonecas à tarde
na trilha sonora do vento em soleiras e sombreiros
abraço apertado
abrigo de amigo
como o livro para a palavra
que nos livra da solidão
domingo uma casa
que reflori meu brilho
e ancore vôos de filho
- pipas de manhã
10 comentários:
Marcos!
Senti uma sensação de segurança que só se encontram em grandes amigos, Como se a casa, abrigo, estivesse sempre aberta para acolher.
Lindo poema!
Beijos
Mirze
oi Mirze
é que estou de mudança para novo apartamento... é pequeno - um abraço apertado mesmo - mas bem aconchegante...
espero sua visita lá também...
abraços mana
Pizano,
Casa, livro que nos livra da solidão: linda lavra, rapaz...
De se habitar inteira, inteiro...
Abraço valadarense,
Ramúcio.
é Ramúcio, a palavra tem várias moradas... o livro pode não ser a mais importante, mas é a mais solidária
não permitisse o livro que a palavra também nos habitasse, o que seria da gente? rsrsrsrs
abs mano
Marcos, preciso do seu email. Não posso dar muitas explicações porque esse comentário é aberto. É para você participar de um post de aniversário sobre você sabe quem rsrs
Eu sou a Lelena. E o meu email é bipedefalante@gmail.com
ps. Não entrei em contato contigo antes porque o seu email não veio na lista dos tertulianos.
beijo.
Oi Marcos..
Não estava conseguindo acessar seu
blog por lá.
Mas cá estou.
Bacana seu poema.
Casa..sempre o porto seguro, neste nosso mundo tão inseguro..
Beijo...
Oi Lelena
obrigado pela visita
a gente vai se falando
abs
já estava com saudade
quando jovem, a gente quer morar no mundo...
mais velho, quer por o mundo onde mora rsrs
esta e a nova casa estão sempre abertas para receber sua visita... venha mais vezes...
abração abertado
filhos incitam elevação de olhar, ventania de passos, cânticos de alvorecer
abraço
ao mesmo tempo em que nos ancoram
abs Assis
Postar um comentário