seus braços escolho
seus lábios acolho
(toque que aveluda o viço da pele
arrepia e desnuda de leve
a poesia que não se apalavra)
mergulha forte adentro
corre ao encontro
do exato epicentro
que dos olhos escorre
Publicado na Tertúlia Pão de Queijo
6 comentários:
Pizano,
vc dá aula de confluência das margens: transforma tudo em redemunho sorvido ao centro do cerne.
Abraços!
Verdadeira sinfonia, de se reler...
Bjimmm!
BELO DEMAIS!
Quanto mais leio, mais me encanto.
Marcos, parabéns!
Beijo
Mirze
quem sabe o desafio da poesia que não se apalavra não seria ganhar flexíveis e elásticas margens?
obrigado pela generosidade
abs Nanini
Adriana, obrigado pela generosidade
abração
como é bom poder escolher os braços... e tirar deles todos os abraços srsrsrss
musa Mirze
encanto é você
escolho seu abraço
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