se abre suave sinuosa
baila brilhos sopra véus
deita encantamento
aromas pelos céus
diante dela o desejo seca boca cala frio
maruja olhos sua mãos
vislumbra e pede pele e seda
na boca se entrega
derrama sins e nãos
e suspira profundamente
um longo amor
12 comentários:
Adorei!!
O vinho me causa um sério problema...
Duas taças é o meu limite.. depois me dá um soninho...
Seu poema adorei.. nada de dar soninho!!
Bj
Ma
oi Ma
bom também, assim você dorme com os deuses rrss
no meu caso, só deito com o encantamento por inteiro - no minimo - uma garrafa... mas sempre acordo mais com sins que nãos rrsrsr
você é uma graça de pessoa
muitíssimo obrigado pela companhia
abs
estou sentindo os eflúvios,
a
braço
amigo Assis
são elas que melhor sabem revelar os mais deliciosos mistérios
jóias que adegam bálsamos
abraços, parceito
Desce macio e reanima (rsrsrs). Ao contrário da Ma, não consigo tomar menos de uma garrafa...
Ops! É claro que depende do vinho e da companhia.
Bjo, poeta!
Dri Aleixo
Tem flores pra vc em blog...
Dri Aleixo
o vinho respira
o corpo inspira
a alma transpira
rsrsrs
fecho contigo Dri...
(bela homenagem à sua flor preferida!!!)
abs e bjs
Amei!
Se pode ser engarrafado o vinho, pode também engarrafar o amor? A essência e o aroma são muito parecidos.
Excelente!
Beijos
Mirze
vinho é uma joia que se guarda na garrafa... mas que só brilha na alma
obrigado Mirze
(seu site é super legal, viu!!! parabéns)
Este poema, até agora, meu preferido!
Ah, acho que você vai gostar: Mulher vinho - http://macabeadelamancha.blogspot.com/2011/07/mulher-vinho.html
Abraço
Um brinde ao ero(s)tismo do teu poema!
Abraço,
Anna Amorim
Macabea, Anna como vão vocês?
Olha, tô numa correria louca aqui, nem tenho tido tempo para acompanhar o blog direito rsrsrs tomara que na semana que vem as coisas se acomodem melhor
Macabea, vi seu poema Vinho-Mulher, belo mesmo, parabéns viu?
Anna, a cor do vinho não nega sua carne... tintins baqueanos
obrigado pela generosidade
abs e bjs
Postar um comentário