limpou-se com o guardanapo já de lamúrias rabiscado
passou a mão na última lágrima do verso sofrido
arranhou a garganta esvaziando o copo num trago
tão ardente quanto a rima chorosa do bolero antigo
jurou nunca mais
porque não há abrigo
para o amor, para si, para a poesia
voltar jamais
porque não há endereço
- A poesia mora para além das dores da alma
2 comentários:
Saudações Marcos!
Estamos esperando que você nos mande seu e-mail para podermos convidar você para a Tertúlia Pão de Queijo.
Envie para tertuliapaodequeijo@gmail.com que lhe enviaremos as orientações posteriores.
Um abraço,
ft
gostei muuito dessa!parabéns!!
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